Boletim Eletrônico nº. 429 – Salvador, 30 de junho de 2009
Sindsefaz promove primeira assembléia do 2º semestre/2009
Nesta quarta-feira, 01/07, às 9 horas, no hotel Tropical da Bahia, ocorrerá a assembléia dos fazendários. Na pauta, a retomada das mobilizações da categoria em torno de suas reivindicações.
Existem algumas pendências no cumprimento dos acordos com o governo junto às pensionistas, aos técnicos administrativos – regulamentação das promoções – e junto ao grupo fisco, a questão do subteto salarial. A assembléia avaliará ainda proposta do Sindsefaz para uma contribuição extraordinária dos filiados para fazer frente às ações judiciais e as mobilizações da categoria para esse segundo semestre.
Logo após a assembléia, os novos diretores, conselheiros sindicais e fiscais do Sindsefaz – eleitos em 09 de junho passado – tomarão posse, quando será servido um almoço aos presentes. À tarde, a diretoria reunirá o Conselho Sindical para fazer uma análise conjuntural da atuação sindical e para serem traçados os novos rumos da luta dos fazendários.
RISOS DE CROCODILO (2º episódio)
No boletim 427 (leia) o Sindsefaz já havia denunciado o oportunismo da ONG orientada politicamente pelo DEM/PFL e que atua na Sefaz em divulgar a vitória da ação judicial patrocinada pelo SINDSEFAZ, junto ao STF (Recurso Extraordinário nº 591648), que pleiteia a paridade do PDF entre ativos e aposentados (abrigados pela Constituição, antes da aprovação das Emendas 41/03 e 47/05).
Novamente, a ONG informa no seu site que tentará “pongar” na decisão conquistada pelo Sindicato dos fazendários, tentando viabilizar a execução dos processos (é brincadeira?!).
Oportunismo ou “cara de pau”, a ONG de alguns dos ex-chefes da Sefaz quer fazer cortesia com o chapéu dos outros, mas ela sabe que vai ter que enfrentar a legítima representação dos fazendários. O Sindsefaz tomará todas as medidas legais, denunciando, inclusive, à OAB – Ordem dos Advogados do Brasil – objetivando combater essa tentativa de aproveitamento indevido daqueles que, acostumados a se “escorar”, continuam querendo tirar proveito do trabalho alheio.
Vale lembrar que eles, durante anos como gestores, além de apoiarem diversas maldades contra todos os segmentos da Fazenda cultivaram e incentivaram a apropriação imoral e ilegal – pelas administrações da Sefaz – do trabalho do segmento dos agentes de tributos, sem o seu devido reconhecimento em lei.
Como diz o ditado popular “o costume do cachimbo deixa a boca torta”. A cada dia fica mais evidente: eles perdem a credibilidade, mas não perdem a pose!
Sindsefaz,