Na manhã desta segunda (29), dirigentes de vários sindicatos de servidores públicos do Estado se reuniram com a direção do Planserv para debater soluções e alternativas para os diversos problemas que os usuários têm reclamado em relação ao atendimento oferecido pelo plano de saúde. Os colegas Davi Marcos e Gilvânia Martins representaram o Sindsefaz na reunião.
Na oportunidade, os sindicalistas relataram as principais queixas apresentadas por seus associados. As duas mais recorrentes são as cotas de atendimento em clínicas, insuficientes para a demanda que se apresenta e o pequeno número de clínicas credenciadas, em especial nas cidades do interior.
Sobre as cotas, a direção do Planserv explicou que o número é definido com base no orçamento do plano, respeitando também a capacidade de atendimento de cada credenciado. E afirmou que não existe cota para consulta, apenas para outros procedimentos. Já sobre a disponibilidade de clínicas, foi dito que tem havido dificuldade, principalmente no interior, para credenciar novas unidades.
Os sindicatos se colocaram à disposição para utilizarem seus dirigentes no interior a fim de verificar o motivo da recusa de credenciamento por partes das clínicas. Assim como irão ao governo cobrar maior participação do Estado no custeio do plano, com o retorno da contribuição patronal para os 4% antes aplicados. As entidades propõem que seja devolvido 0,5% ao ano, até 2026. Hoje o percentual está em 2,5%.
Da reunião dessa manhã participaram, além do Sindsefaz, dirigentes da Federação de Entidades de Servidores Públicos (FESPE-BA), APLB-Sindicato, Sinpojud, Sindsaude-BA, Sintest, entre outras.
Salvador, 29 de maio de 2023 | Boletim 2774