Boletim 2216 – Salvador, 21 de maio de 2020
Desde que se iniciou a crise trazida pelo coronavírus, o Sindsefaz tem procurado instar a Sefaz a promover protocolos maiores de segurança para os fazendários. Foram três correspondências enviadas aos gestores de diferentes esferas da Secretaria para garantir que todos os cuidados sejam tomados para garantir a integridade da saúde dos colegas que continuam na linha de frente, cumprindo o decreto 19.549, de 18 de março de 2020 (que tornou essencial o nosso trabalho durante a pandemia).
Entre os pleitos estão:
1) Realizar a vacinação dos fazendários contra o H1N1;
2) Ampliar a oferta de Equipamentos de Proteção Individual – EPI (máscaras de acrílico, luvas, máscaras descartáveis) aos fazendários em contato direto com contribuintes ou prepostos;
3) Proporcionar limpeza permanente nos postos fiscais e repartições fazendárias;
4) Fazer a desinfecção, por profissionais especializados, das áreas onde pessoas detectadas com o vírus transitaram;
5) Promover a testagem dos colegas que estiverem trabalhando.
Independente disso, a entidade não vem esperando que o Gabinete tome providências e depois de ouvir os colegas do Trânsito de Mercadorias tomou a iniciativa de adquirir dois tipos de máscaras de proteção, que foram enviadas aos postos fiscais e disponibilizadas para quem está em volante. Foram dois tipos. A máscara normal, feita de pano, que tem inclusive a marca da entidade e protege boca e nariz. E a de acrílico, que protege os olhos.
O Sindsefaz tem feito sua parte, apresentando sugestões à Secretaria, cuidando da saúde dos fazendários e contribuindo para o combate a covid-19 na Bahia.