Boletim 2205 – Salvador, 11 de maio de 2020
Diante do avanço do coronavírus no Brasil, o Sindsefaz tem insistido junto ao Gabinete da Sefaz, bem como conversado com as chefias, para ampliar as medidas de prevenção à saúde dos fazendários que continuam na linha de frente do trabalho na Fazenda baiana. A categoria cumpre o decreto 19.549, de 18 de março de 2020, que determinou a essencialidade do trabalho de arrecadação e fiscalização neste período de pandemia.
Em mais uma correspondência enviada ao Gabinete, o Sindicato cobrou:
1) Realizar a vacinação dos fazendários contra o H1N1;
2) Ampliar a oferta de Equipamentos de Proteção Individual – EPI (máscaras de acrílico, luvas, máscaras descartáveis) aos fazendários em contato direto com contribuintes ou prepostos;
3) Proporcionar limpeza permanente nos postos fiscais e repartições fazendárias;
4) Fazer a desinfecção, por profissionais especializados, das áreas onde pessoas detectadas com o vírus transitaram;
5) Promover a testagem dos colegas que estiverem trabalhando.
A intenção da entidade é garantir a saúde dos que estão trabalhando, bem como evitar que colegas que por ventura tenham se infectado continuem nas repartições e possam contaminar os demais.
O Sindsefaz, inclusive, tem adquirido EPIs e enviado aos colegas que estão nos Postos Fiscais e em volantes, quando percebe a exposição dos fazendários, mas alerta que este é um papel da administração da Sefaz-BA. A entidade enviou máscaras de acrílico para àqueles que estão em PFs e mandou produzir centenas de máscaras de pano para distribuir à categoria em outros locais.