Boletim 1938 – Salvador, 17 de julho de 2019
Nesta quarta (17), o colega Joaquim Amaral, diretor Jurídico do Sindsefaz, participou de uma conversa na Secretaria de Relações Institucionais (Serin) do governo, para debater a reabertura de conversações em torno de alguns pontos da pauta de reivindicações dos servidores estaduais.
O encontro contou com a presença de Adriano Tambone (Superintendente de Recursos Humanos da Saeb), de Mary Cláudia Cruz e Souza (Coordenadora de Articulação Social) e de dirigentes do Sindsaúde-BA, tendo à frente sua presidenta, Ivanilda Souza.
Na reunião, o governo, através da Serin e Saeb, mesmo voltando a registrar as dificuldades financeiras do Estado, apontou a disposição de conversar com os servidores e discutir alguns pontos da pauta de reivindicações.
RH Bahia
Os colegas Joaquim Amaral, Reginato Rosa e Ana Mesquita, estiveram também em reunião com o Diretor de Recursos Humanos, Robson Carvalho. A entidade levou ao gestor a situação do RH Bahia e a continuidade dos problemas que têm atormentado os fazendários, como inconsistências no pagamento de férias, pensões, períodos de licenças, salários etc.
Robson relatou que a Saeb tem conhecimento da situação e vem tentando resolver os problemas no sistema. Falou também que sobre questões específicas que ocorrem nas secretarias, o órgão vem solicitando que os RHs de origem alimentem o programa com as informações corretas para evitar os transtornos nos contracheques futuros. Por fim, pediu que o Sindsefaz encaminhe para ele todos os novos problemas que forem apontados pelos fazendários.
Precatórios
Na terça (16), o diretor Jurídico do Sindicato, Joaquim Amaral, acompanhado da advogada Evelyn Carvalho, se reuniu com o responsável pelo Núcleo de Precatórios do TJ-BA, juiz José Raimundo Costa Rodrigues Nogueira. A entidade debateu com ele a aceleração da liberação dos alvarás de pagamentos.
O juiz informou ao Sindsefaz que vem discutindo formas de dar mais celeridade a liberação. Falou que a demora que acontece se deve à burocracia no processo de formação dos lotes e confecção dos alvarás, haja vista ser um procedimento com muitos detalhes, sem que o Núcleo tenha estrutura suficiente. Ele disse que está vendo uma forma de reforçar o número de pessoas que trabalham com esta demanda para garantir mais rapidez no pagamento dos precatórios.